Deito no chão que um dia foi a casa dela, e pela primeira vez me permito morrer de saudades. Aceito que a bolha que existe entre nós precisa desesperadoramente ser estourada. Ouço dizer por aí que tudo tem começo e fim, mas sinto que nem todo amor cabe num intervalo.
Sei que dentro da cabeça o mundo é todo meu. Mas, às vezes, me sinto apenas uma entre sete bilhões.
"Para Marina, na esperança de vê-la tocando para mim um dia..."
Nenhum comentário:
Postar um comentário